POÇÃO MÁGICA

Setembro chegou, trazendo com ele desde o raiar de dias mais luminosos, como a intensificação das cores e dos aromas em movimentos diários até eclodir com a chagada triunfal da primavera, onde tudo se transforma em beleza e emoção, oportunidade para que possamos criar a “Poção Mágica”, capaz de ir serenando os nossos dias, assim, como aperfeiçoando o nosso entendimento sobre a vida, oferecendo a cada um de nós, poderosas doses diárias de paz e liberdade interior que, afinal, é o termômetro de nossas ações e reações.

Este, foi mais um incrível ensinamento que recebi em minha infância e que muito tem me valido, pois, seus efeitos atuam imediatamente na mente e consequente corpo, durante o aparecimento de uma dor emocional, provocada pelo não reconhecimento das próprias potencialidades.

Esta técnica absolutamente natural, venho registrado em todos os livros publicados ou não que escrevi ao longo de minha vida com exemplos pessoais de uma vida plena de luz, mesmo diante de perdas incomensuráveis, com o objetivo de quem sabe um dia, vê-la transformada em método educacional nas escolas a partir da primeira infância,  pois, estar-se-á ensinado acima de tudo o cultivo do amor a vida, através da gratidão pela constatação da existência, permitindo que toda a individual potencialidade, encontre espaço e ambiente para se expressar, numa autêntica liberdade de ser o que se é...

Então vamos lá, anote e quem sabe, você logo na primeira dose, já se sinta mais fortalecido para o enfrentamento de seu cotidiano que cá par nós, não tem sido nada fácil.

Ingredientes;

Algumas gotas de esperança

Uma colher de sopa de tolerância

Uma colher de sobremesa de otimismo

Uma pitada generosa de humildade.

Um copo das insatisfações 

Modo de Fazer:

Coloque tudo no espaço de sua consciência, “córtex Frontal”, misture muito bem, e tome todas as noites, em pequena porção(cálice)antes de se deitar, transformando em um hábito noturno, mas que pode e deve ser repetido a cada manhã, garantindo assim, um transcorrer de mais um dia, senão aprazível, pelo menos sem contágio que o danifique, afinal, se cremos que Deus, está em nós, cabe-nos blindá-lo, afim de que, silenciosamente, continue atuando em nós.

Regina Carvalho-2.9.2024 Itaparica