terça-feira, 16 de abril de 2024

ESTRANHO NO NINHO?

A boazinha, educada e geralmente cordata Regininha é lenta para muitas funções, todavia, quando o assunto é confiabilidade, jamais segui opiniões alheias, aparências ou qualquer seguimento que não fosse a coerência de palavras em relação as posturas, sem qualquer ilusão de perfeição ou santificação e, pra tanto, preciso de tempo para observar e tirar minhas conclusões.

Confesso que em algumas ocasiões, passei a apreciar pessoas sem qualquer maior credibilidade, justo por pura intuição e esta, é inexplicável, preferindo acreditar que são fios das afinidades, como ocorreu em relação ao ex sucessivo deputado do PTB Roberto Jefferson, capaz de ir até a maior instância em defesa de suas convicções.


Pois é...

De repente, chega-nos se não me falha a memória em 2020, um nativo desgarrado, chamado Chiquinho Metidiere se infiltrando nos gabinetes políticos, visitando e conversando e despertando a rejeição que se mostrou feroz como é costume de acontecer nas cidadezinhas pequenas com caciques e pajés já tradicionais, quanto, aos mandos e desmandos.

Mas para a dona Regina, uma luz se acendeu e de lá pra cá, ele só tem reafirmado seus propósitos iniciais que coincidentemente se identificavam com os meus ou seja: buscar harmonia de propósitos nas administrações públicas, cortando na carne os vícios de conduta do executivo e do legislativo.

Nestas aparas, não há rostos e nem históricos, apenas, vícios a serem retirados e estes propósitos não foram entendidos, porque faltou alcance intelectual ou o mais provável teria sido o desejo arraigado de mantér as velhas e corroídas posturas, afinal, aonde mais seria possível ascender a gloria de se sentir autoridade, além de enriquecer as próprias burras, com o erário público?

Isso sem esquecer do atavismo oportunista que reina inclusive entre os mais carentes que sequer observam que a maioria das poucas fontes de renda que existem na Ilha, afora a prefeitura e a Câmara, que empregam, são iniciativas de gente que por aqui aportou, cada qual, com seu motivo pessoal, afinal, nossa Ilha pelo próprio histórico, jamais precisou de gente de fora para ser vilipendiada.

O projeto de Chiquinho que se fundiu em minhas pretensões de humanista, hoje é uma realidade que não mais é só dele e que tem como cerne uma incansável busca de equilíbrio entre o bem estar da população e as administrações públicas, onde a real transparência da manutenção da saúde e beleza de nosso paraíso, não precise de assessorias que a maquie a preços de ouro maciço, obtido com a extração da dignidade de cada cidadão.

Durante anos a fio, clamei através de meus escritos e da minha voz nas ondas sonoras da Tupinambá em vão e até, trouxe exemplo exitoso ocorrido em São Paulo, todos os líderes políticos ouviram, mas faltou-lhes disposição, tempo e sentimentos para serem aplicados na terra que sempre afirmaram amar e ainda mais, tendo à frente, puxando a carroça a Regininha que nem daqui era.

E aí, assim como de repente, lá vem um maluco beleza, trazendo na mochila a fórmula não mágica, mas absolutamente consistente que, como toda produção de qualidade, exige foco, tempo e muita competência, afinal, não se trata de um projeto a ser tocado de um dia para o outro e muito menos, para ser elaborado e tocado adiante por preguiçosos, oportunistas e parasitas de épocas eleitorais e muito menos tem a pretensão de denegrir atacando quem quer que seja, tão somente, é um propósito de renovação consistente, onde seja inserido, apenas o justo, o justíssimo.

Espero poder viver para visualizar minha Itaparica sendo cuidada de verdade, sem maquiagens enganadoras, sob o auspício de administrações sérias e comprometidas com a honradez pública.

EM TEMPO: Vilipendiar significa menosprezar, ultrajar, tratar com desprezo e sem o devido respeito.

Regina Carvalho-16.04.2024 Itaparica

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